LA POLÍTICA Y EL IDEALISMO FILOSÓFICO EN LA CRÍTICA PREMODERNA DE KIERKEGAARD A LA MODERNIDAD

Patrícia Dip

Resumo


Contra os teóricos da “secularização” – Schmitt, Löwith e Heidegger –, Blumenberg lê a modernidade como um momento de “autoafirmação”. Por isso, o que a constitui não é tanto o distanciamento dos deuses (Entgötterung), de que fala Heidegger em Holzwege, mas a “consciência de si mesmo” adquirida a partir de um gesto de ruptura com a época precedente. Com este esquema de leitura in mente, estamos em condições de afirmar que Kierkegaard rechaça tanto a autonomia da razão kantiana como o ato inaugural de autoafirmação que caracterizaria, segundo Blumenberg, a época moderna. A meu ver, creio que se é bem clara a crítica de Kierkegaard à modernidade, é discutível a ideia que faz do dinamarquês um pensador moderno.

 

PALAVRAS-CHAVE: Pré-modernidade. Modernidade. Secularização. Ética.

 

 

RESUMEN: Contra los teóricos de la “secularización” – Schmitt, Löwith y Heidegger –, Blumenberg lee la modernidad como un momento de “autoafirmación”. Por eso, lo que la constituye no es tanto el alejamiento de los dioses (Entgötterung), del que habla Heidegger en Holzwege, sino la “conciencia de sí misma” adquirida a partir de un gesto de ruptura con la época precedente. Con este esquema de lectura in mente, estamos en condiciones de afirmar que Kierkegaard rechaza tanto la autonomía de la razón kantiana como el acto inaugural de autoafirmación que caracterizaría, según Blumenberg, la época moderna. Por mi parte, creo que si bien es clara la crítica de Kierkegaard a la modernidad, es discutible la idea que hace del danés un pensador moderno.

 

PALABRAS-CLAVE: Premodernidad. Modernidad. Secularización. Ética.


Texto completo:

PDF

Apontamentos

  • Não há apontamentos.




 



Licença Creative Commons
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.

 

Indexada em: