A CONCEPÇÃO DE “LIBERDADE” EM IMMANUEL KANT


Resumo


Este esboço terá por base, apresentar a concepção de liberdade em Kant, que se denomina como uma liberdade responsável, ou seja, um auto legislar-se, com base em um “quer” e, um “fazer”. Esses se implicam, por sua vez, na relação com o outro, tornado-se as máximas subjetivas em máximas objetivas (imperativos categóricos). A relação só se efetua com veracidade devido as duas faculdades livres, a Razão e a Vontade. Nesse artigo, usar-se-á os escritos kantianos como a Crítica da Razão Pura, a Crítica da Razão Prática, Os Progressos da Metafísica e, textos de comentadores como: Salgado (1995), Reale (2001) e, Rohden (1981). A partir desses pontos, traçar-se-á a seguinte linha: os aspectos itinerários da vida e da obra (filosofia crítica) de Immanuel Kant; a exposição conceitual de Razão e da vontade autônoma, como princípio para a formulação dos imperativos, seja eles categóricos e/ou hipotéticos; e por fim, a liberdade no sentido prático e teorético.


Palavras-chave: Kant. Liberdade. Autonomia. Razão. Vontade. Máximas.


Texto completo:

PDF

Apontamentos

  • Não há apontamentos.




 



Licença Creative Commons
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.

 

Indexada em: